terça-feira, 20 de maio de 2008

A febre amarela no Brasil


A maior quantidade de casos de transmissão da febre amarela no Brasil, ocorre em regiões de cerrado. Porém, em todas as regiões (zonas rurais, regiões de cerrado, florestas) existem áreas endêmicas de transmissão das infecções. Estas principalmente ocasionadas pelos mosquitos do gênero Haemagogus, e pela manutenção do ciclo dos vírus através da infecção de macacos e da transmissão transovariana no próprio mosquito.

Resultado de pesquisa feita no cochrane

Objetivos
Identificar, encontrar e avaliar todos os estudos que avaliaram os efeitos das vacinas contra o vírus influenza em adultos hígidos. Avaliar a efetividade dessas vacinas na prevenção de casos de gripe (influenza) em adultos hígidos. Estimar a freqüência de efeitos colaterais associados à vacinação contra o vírus influenza em adultos hígidos.
Antecedentes
Atualmente são produzidos no mundo três diferentes tipos de vacina contra o vírus influenza. Nenhum tipo é tradicionalmente dirigido a adultos saudáveis. Apesar da publicação de um grande número de ensaios clínicos, ainda há dúvidas consideráveis sobre a efetividade clínica das vacinas contra o vírus influenza, o que tem um impacto negativo na aceitação e compreensão dessas vacinas.
Estratégia de pesquisa
MEDLINE, por meio da estratégia do Cochrane Acute Respiratory Infections Group. Bibliografia dos artigos encontrados, Cochrane Controlled Trials Register (CCTR) e EMBASE (de 1990 a 1997). Busca manual do periódico Vaccine desde a sua primeira edição até o fim de 1997 (Jefferson and Jefferson, 1996; Jefferson, 1998). Contato por escrito com fabricantes das vacinas e com autores de estudos incluídos na revisão.
Critério de seleção
Quaisquer estudos randomizados ou quase randomizados que compararam vacinas contra o vírus influenza em humanos com placebo, vacinas controles ou nenhuma intervenção, ou que compararam tipos, doses ou esquemas da vacina contra a gripe. Foram consideradas vacinas de vírus vivos, atenuados ou inativos ou suas frações administradas por qualquer via, independentemente da configuração do antígeno. Somente os estudos que avaliaram a proteção para a exposição natural ao vírus influenza em indivíduos hígidos entre 14 e 60 anos (independentemente do status de imunidade contra o vírus influenza) foram considerados.
Recompilação e análise de dados
Tanto os casos de gripe (influenza) caracterizados clinicamente, como os confirmados por sorologia foram considerados desfechos relevantes conforme as definições dos autores. Foram considerados absenteísmo, complicações e hospitalizações, além dos efeitos colaterais. Foram analisados os esquemas de vacinação que envolviam um componente correspondente à vacina recomendada (pela Organização mundial da Saúde ou pelo governo) para o ano do estudo e se eles correspondiam aos subtipos de vírus circulantes.
Resultados principais
As vacinas recomendadas de vírus vivo administradas por aerosol reduziram o número de casos de gripe por vírus influenza do tipo A confirmados sorologicamente em 48% (intervalo de confiança de 95%: de 24% a 64%), enquanto as vacinas recomendadas de vírus inativo administradas via parenteral tiveram uma eficácia vacinal de 68% (intervalo de confiança de 95%: de 49% a 79%). As vacinas foram menos efetivas na redução dos casos clínicos de gripe, com eficácias de 13% e 24% respectivamente para a primeira e última vacinas citadas. O uso da vacina reduziu de modo significante o tempo fora do trabalho, mas apenas em 0,4 dias para cada episódio de gripe (intervalo de confiança de 95%: de 0,1 a 0,8 dias). A análise das vacinas que corresponderam à cepa circulante apresentou maior eficácia, ao passo que a inclusão de todas as outras vacinas reduziu a eficácia.
Conclusões dos revisores
As vacinas contra a gripe são efetivas na redução dos casos de gripe por vírus influenza do tipo A confirmados sorologicamente. Entretanto, não são tão efetivas na redução dos casos clínicos de gripe. O uso das vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde parece aumentar sua efetividade na prática.

Minha segunda pesquisa na anvisa

O que é?
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).

Minha pesquisa no BVS

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doenças AND virais
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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Minha pesquisa na Anvisa sobre dengue

PrevalênciaDurante o Século XIX, a dengue foi considerada uma doença esporádica. Hoje, é uma das mais importantes doenças virais do mundo, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Nos últimos 50 anos, a incidência aumentou 30 vezes. Mais de 50.000.000 de infecções ocorrem anualmente, com 500.000 casos de febre hemorrágica de dengue e 22.000 mortes, principalmente de crianças. Antes de 1970, somente 9 países haviam experimentado casos de febre hemorrágica de dengue. Desde então, o número tem aumentado em 4 vezes e continua crescendo. Uma pandemia em 1998, em que 1.2 milhão de casos de dengue clássica e febre hemorrágica de dengue foram relatados em 56 países de todo o mundo. Os dados de 2001 a 2002 indicam uma situação do valor comparável. Em 2001, somente as Américas notificaram mais de 652.212 casos do dengue, dos quais 15.500 eram febre hemorrágica, quase o dobro notificado na mesma região, em 1995. O desafio para as agências nacionais e internacionais da saúde é inverter a tendência do aumento da atividade epidêmica da dengue e do aumento da incidência da febre hemorrágica de dengue.1
TransmissãoA transmissão se faz pela picada do mosquito Aedes aegypti, com o ciclo homem - Aedes aegypti - homem. O inseto pica durante o dia e está mais adaptado ao ambiente urbano. Na sua fase larvária, vive na água limpa e parada, na água armazenada para uso doméstico ou em qualquer lugar onde haja água limpa acumulada. Não ocorre transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.
Características e SintomatologiaA dengue é uma doença aguda, que causa febre. É de etiologia viral e de evolução favorável na forma clássica e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Os sintomas da dengue clássica são estado febril agudo, com duração máxima de 7 dias, e, pelo menos, dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retroorbital, mialgia, artralgia, prostração, exantema. Já a febre hemorrágica de dengue - FHD é todo caso suspeito de dengue clássica que apresente também manifestações hemorrágicas, que podem variar desde a prova do laço positiva até fenômenos mais graves como hematêmese, melena e outros. A ocorrência de pacientes com manifestações hemorrágicas, acrescidas de sinais e sintomas de choque cardiovascular (pulso arterial fino e rápido ou ausente, diminuição ou ausência de pressão arterial, pele fria e úmida, agitação), levam à suspeita de síndrome de choque.
TratamentoDe acordo com o Ministério da Saúde, a dengue não possui tratamento medicamentoso específico. Os medicamentos são utilizados apenas para amenizar os sintomas: controlar a dor e baixar a temperatura corpórea em casos de febre. Essas indicações favorecem a automedicação, principalmente durante este período do ano, em que ocorrem tanto casos de dengue, quanto outras viroses infantis. É importante ressaltar que a dose deve ser ajustada de acordo com a idade do paciente. Exemplo: crianças: doses pediátricas.
Dengue Clássica
Tratamento para alívio dos sintomas
Recomendado
1- Repouso e ingestão de líquidos2- Paracetamol ou Dipirona, sob orientação médica
Cuidados
1- Evitar uso de Salicilatos (ácido acetilsalicílico, ácido salicílico, diflunisal, salicilato de sódio, metilsalicilato, dentre outros), pois podem favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas e acidose. 2- Também é contra-indicado o uso de antiinflamtórios, pois eles podem aumentar a tendência hemorrágica da dengue. Exemplo: indometacina, ibuprofeno, diclofenaco, piroxicam, naproxen, sulfinpirazona, fenilbutazona, sulindac, diflunisal, prednisona, prednisolona, dexametasona e hidrocortisona.
Febre Hemorrágica da DengueOs pacientes devem ser observados cuidadosamente, para identificação dos primeiros sinais de choque. O período crítico será durante a transição da fase febril para a afebril, que, geralmente, ocorre após o terceiro dia da doença. Em casos menos graves, quando os vômitos ameaçarem causar desidratação ou acidose, a reidratação pode ser feita em ambulatório.
ImunizaçãoAinda não existe vacina contra a dengue, pois seu desenvolvimento é muito difícil, devido ao fato de haver, até o momento, quatro vírus identificados. Isso representa um desafio para os pesquisadores. Será necessário fazer a combinação de todos os vírus para que se obtenha um imunizante realmente eficaz contra a doença. A comunidade científica internacional e brasileira está trabalhando firme nesse propósito.
Prevenção e ControleNos últimos dois anos, o Brasil conseguiu reduzir em 90% os casos de dengue. E, com estratégia semelhante à da campanha do ano passado, o Ministério da Saúde tem como meta reduzir o número de casos da doença no País.
No dia 20 de novembro de 2004, foi realizado, em todo o país, o chamado Dia D, cujo slogan da campanha é "Não deixe a dengue estragar o seu verão", sendo que o slogan foi alterado na região Norte para “Não deixe a dengue voltar”, por causa da estação das chuvas. Nessa data, forma feitos mutirões de limpeza contra possíveis criadouros do mosquito, além de campanhas de esclarecimento da população.
A diminuição dos casos de dengue registrados no Brasil reflete o êxito das ações desenvolvidas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Minha pesquisa na PubMed

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#1Search gripe09:51:5438

quarta-feira, 12 de março de 2008

Febre amarela

De dezembro de 2007 a 5 de março de 2008, o Ministério da Saúde informa ter recebido 60 notificações de casos suspeitos de febre amarela. Destes, 35 foram confirmados (19 evoluiram para óbito), 23 foram descartados e dois ainda estão em investigação. O primeiro caso foi confirmado em 16 de dezembro de 2007 e a última notificação feita em 15 de fevereiro de 2008. Os casos confirmados, provavelmente, adquiriram a doença em areas rurais de Goiás (21), de Mato Grosso do Sul (7), do Distrito Federal (5) e de Mato Grosso (2).*

Embora a infecção tenha ocorrido em área rural (transmissão silvestre), os casos de febre amarela, em geral, são reconhecidos e diagnosticados em áreas urbanas. Durante o período no qual o virus da febre amarela está presente no sangue, uma pessoa pode servir de fonte de infecção para o mosquito. No Rio de Janeiro, como em outras cidades, existe o mosquito Aëdes aegypti, que transmite o dengue e também pode transmitir a febre amarela. Portanto, a possibilidade da transmissão urbana existe permanentemente desde a reintrodução do Aëdes aegypti nas cidades brasileiras, no final da década de setenta.

Este risco pode ser significativamente reduzido com a vacinação, pelo menos dez dias antes da viagem, de pessoas que se dirigem para áreas de transmissão de febre amarela, com o combate efetivo aos Aëdes e com a vacinação sistemática das populações residentes em áreas de risco. Além disto, é necessário ampliar a capacidade do sistema de vigilância para torná-lo capaz de detectar precocemente os casos suspeitos, inclusive os menos exuberantes (que constituem a maioria).

Cerca de 15% das pessoas que desenvolvem manifestações da febre amarela evoluem de forma grave, com letalidade de até 50%. O Cives recomenda que o viajante seja vacinado, resalvando-se as contra-indicações, pelo menos dez dias antes de se dirigir para qualquer área - mesmo as urbanas- das regiões com risco de transmissão de febre amarela no Brasil (ou no exterior). Além disto, recomenda que o viajante observe criteriosamente as medidas de proteção contra as doenças transmitidas por insetos. Os viajantes que residam em áreas de risco de transmissão de febre amarela devem estar vacinados (de acordo com o Calendário Vacinal indicado para estas regiões), independente do destino.

A vacina contra a febre amarela (17D) é elaborada com o vírus vivo atenuado. Como todas as outras vacinas tem contra-indicações e pode resultar em efeitos colaterais. A maioria dos efeitos colaterais é destituída de gravidade, mas - raramente - podem ocorrer reações adversas graves, inclusive óbitos. A vacina confere imunidade contra a febre amarela por, pelo menos, 10 anos. Em razão disto, os indivíduos previamente vacinados necessitam de dose subseqüente de reforço apenas a cada 10 anos.

Gripe

A gripe é uma doença bastante comum e infecciosa, causada pelo vírus Influenza, descoberto em 1993. Existem relatos da gripe desde o século V a.C, no tempo de Hipócrates. Daí em diante foram feitos vários relatos descrevendo a morte de milhões de pessoas em conseqüência da gripe. Essas epidemias eram vistas no passado, como uma conseqüência da influência dos astros, daí surgiu o nome do vírus: Influenza.

Já ocorreram algumas sérias epidemias de gripe ao longo da história, como a gripe espanhola, asiática e a de Hong Kong. Baseando-se nos resultados das três maiores pandemias da história, soma-se mais de 1,5 milhões de pessoas mortas e um prejuízo de 32 bilhões de dólares. De fato, hoje em dia a gripe não é uma doença preocupante, visto que a doença evolui, na generalidade, de forma benigna, sem necessidade de grandes medidas terapêuticas, além de existir vacina para sua prevenção.

A doença é altamente contagiosa, sua transmissão se dá através das partículas da saliva de uma pessoa infectada, expelidas através da respiração, da fala, da tosse e dos espirros. Além disso, o período de incubação da gripe é em média de 2 dias.

Os sintomas da doença são: mal-estar, febre elevada (38-39ºC), arrepios, dores musculares dos membros superiores e/ou dorsais ou lombares, artralgias, ardor faríngeo, tosse seca, rinorréia serosa e cefaléias. A gripe pode se tornar grave, principalmente para as pessoas idosas, gestantes ou debilitadas por doenças crônicas.

A gripe normalmente acaba de forma natural, resultado da capacidade imunológica de cada indivíduo. É recomendável descansar bastante e se alimentar bem; beber muito líquido, como sumos de frutas ou água; umedecer os ambientes na medida do possível; usar lenços ao tossir ou espirrar para evitar a contaminação de outras pessoas e procurar orientação médica.

Dengue

A dengue é uma das principais doenças transmitidas por mosquito no mundo e um problema gravíssimo especialmente em países tropicais como o Brasil, onde o clima e os hábitos urbanos oferecem condições ótimas para o desenvolvimento e proliferação de seu mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Em algumas zonas do Brasil recebe o nome de "febre quebra-ossos".

É transmitido por mosquitos dos gêneros Aedes ou menos frequentemente Stegomyia, em climas ou estações quentes. Existe endemicamente em África, Ásia tropical, regiões tropicais límitrofes do Pacífico, Caraíbas e América do Sul, incluindo Brasil.Existem 4 tipos de vírus conhecidos : 1. 2, 3 e 4.

A dengue é transmitida através da picada de uma fêmea contaminada do Aedes aegypti, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.

Os macacos são um importante reservatório do vírus. Macaco do gênero Samiri
Os macacos são um importante reservatório do vírus. Macaco do gênero Samiri

O reservatório da infecção são os macacos, mas os seres humanos também podem transmitir o vírus aos mosquitos que o passam a outros seres humanos. Sendo assim um mosquito não contaminado pelo vírus da dengue não pode transmitir a doença a outras pessoas, caso ele as piquem.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Orientação

"Este material é para a simples divulgação e produção científica dos estudantes da disciplina Informática Aplicada à Saúde, dos cursos de Enfermagem e Medicina das Faculdades Nova Esperança, sob a responsabilidade do Professor Jordane Reis de Meneses".

Minha primeira pesquisa no decs

DeCS


Descritor Inglês:

Yellow Fever
Descritor Espanhol:

Fiebre Amarilla
Descritor Português:

Febre Amarela
Categoria:

C02.081.980C02.782.350.250.980SP4.001.012.183.294
Definição Português:

Uma doença infecciosa aguda primariamente dos trópicos, causada por um vírus e transmitida ao homem por mosquitos do gênero Aedes e Haemagogus.
Nota de Indexação Português:

causado por um flavivirus

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Aids

A aids é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV.
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).
O HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do nosso organismo -, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.
Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a aids já pode ser considerada uma doença crônica. Isto significa que uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus, por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal. Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.